CURACIENTE

Pensando na co-relação entre aquele que cura e aquele que é curado, me dei conta de como é fundamental neste processo a participação efetiva e responsável do paciente na cura.
Ele não só irá ajudar o próprio curador no caminho da escolha correta das essências, como também terá que participar de corpo e alma, literalmente, para conseguir alcançar o sucesso.
Isto dá responsabilidade ao paciente em seu caminho para o encontro de seu equilíbrio, tirando ele do papel de simples paciente e colocando-o no papel de auto-curador.
Cria-se então um novo personagem do processo curativo, o “curaciente”.
O terapeuta terá muito mais chances de obter sucesso se quando aquele que adentrar no set terapêutico, ao invés de ser um paciente em busca de um curador, for um “curaciente”.
Para que se obtenha a cura verdadeira, é necessário olhar o ser humano com um todo, nem subdividido em partes, nem superdividido em etapas.
O conjunto de qualidades capazes de manter o homem em harmonia está espalhado nos seus instrumentos gerais, corpo, mente e alma, e sendo assim, é absolutamente impossível a busca do equilíbrio sem que se atinja estes canais.
Quando o “curaciente” entra em ação, ele já é portador da consciência de uno necessária para a obtenção da cura. Então, os florais poderão seguir seu ritmo natural e produzir a devida catalização daquilo que estiver agindo em negativo.
O Dr. Bach foi genial em sua descoberta, iluminado em sua jornada e extremamente generoso na divulgação de suas essências capazes, literalmente, de operar verdadeiros milagres.