quarta-feira, 18 de maio de 2011

O HOMEM E O UNO - Aspen


O homem parece ter entendido errado o sentido de evolução. Parece que quanto mais se julga evoluído, mais se encontra afastado do Uno.
Este afastamento é o grande causador de todos os males; físicos, psíquicos, mentais e da alma.
Quando o homem passa a crer que é um e não Uno, o bloqueio de sua energia vital começa a se manifestar e latejar, seja no corpo ou na mente, como uma mangueira, cuja vazão de água está pressionando a saída e um nó bloqueia sua passagem.
Por vezes, o distanciamento é tão grande, e por tanto tempo, que a soma dos prejuízos constantes acabam por serem irreparáveis, e se manifestam em doenças terminais, avarias psicológicas permanentes, medos inexplicáveis e incontroláveis.
São aqueles medos de dar arrepio, arrepio gélido, arrepio de distância do calor do ninho da Unidade.
O único meio de se controlar este medo é o reencontro com o Uno, é o reconhecimento de sua parte na Unidade, é o uso e a prática da Fé.
Quando a conexão é refeita, o fluxo de vida Universal retoma o curso e sendo assim, a Fé restabelecida dá a segurança necessária para que os medos se dissipem e o Amor Universal possa garantir a certeza que vence o medo.
Para estes medos infundados, inomináveis, incontroláveis, temos o Aspen. Floral da fé que restabelece a ligação com a comunicação daquilo que nos é mais caro, a Unidade.
Sai o medo e entra a coragem, sai a dúvida e entra a certeza de fazer parte de algo tão grande e perfeito que nenhuma dúvida sobra para argumentar qualquer desamparo.
A solidão se desfaz, o fazer parte entra em cena e o indivíduo percebe que esta palavra, etimologicamente significa " aquilo ou o que não se divide", pois ao contrário do que pensa, o homem enquanto indivíduo, não é um, é Uno...
... com o Todo.

S.O.

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